EOSTAR (ou Ostara) - Equinócio de Primavera - Celebrado no primeiro dia da primavera
ESBATH EM HONRA À DEUSA CERIDWEN
DIA: 30/09/2010 -QUINTA-FEIRA
HORÁRIO: 19:00H
LOCAL: SOCIEDADE ECLÉTICA FRATERNIDADE E GENEROSIDADE.
ENDEREÇO: AVENIDA MARIO COVAS 1170 ENFRENTE AO ARMAZÉM XXXV (35) BAIRRO DO ESTUÁRIO SANTOS SÃO PAULO BRASIL - ÔNIBUS 100 E 158 PEGA-LO NO TERMINAL DESCER EM FRENTE DA PRAÇA, RETORNE PARA TRÁS E BUSQUE O Nº 1170
ENTRADA FRANCA
PÚBLICO ALVO: PARA TODOS OS MAGOS E MÍSTICOS
CIRCULO MÁGICO, CONSULTA AO BARALHO CIGANO JOGO DE BÚZIOS CONSULTA COM NOSSO MENTOR ESPIRITUAL APLICAÇÃO DE REIKI, ENTRE OUTRAS COISAS...
FINALIDADE DO RITUAL:
A Kumpañia Buena Dicha convida a todos para participarem gratuitamente do Esbbath em honra à Deusa Ceridwen. Na Mitologia Celta-Galesa, Ceridwen é considerada a face Anciã da Deusa, associada à Arianrhod como Mãe e à Blodeuwedd como Donzela. Deusa do Submundo da Antiga Bretanha e País de Gales, Ceridwen é a Grande Mâe-Porca da Morte e Renascimento.
Venha celebrar conosco essa face da Deusa tão Antiga e Sábia.
Período indicado para terminar tudo o que deseja. Indicado para terminar com rancores e sentimentos negativos, e, tudo aquilo que machuca interna e externamente. Excelente período para iniciar tratamento médico.
Magicamente falando, é ideal para rituais de limpeza, expurga de doenças e más energias.
Na mitologia celta, Ceridwen era uma feiticeira, mãe de Taliesin, Morfran e a bela filha de Crearwy (ou Creirwy). Seu marido era Tegid Foel e viviam perto de Bala Lake, no País de Gales.
De acordo com o Mabinogion, Morfran (também chamado Afagddu) era horrivelmente feio, e Ceridwen quis torná-lo sábio. Ela tinha um caldeirão mágico onde podia preparar uma poção que desse sabedoria. A mistura deveria ser cozinhada por um ano e um dia. Morda, um homem cego, mantinha o fogo aceso sob o caldeirão enquanto Gwion, um menino, mexia o conteúdo. As três primeiras gotas do líquido davam sabedoria; o resto, era um veneno letal. Três gotas quentes espirraram na mão de Gwion enquanto ele mexia, queimando-o. Por instinto, o garoto levou a mão à boca e instantaneamente ficou sábio.
Ceridwen perseguiu Gwion. Ele se transformou em um rato; ela virou um gato. Ele virou um peixe e se jogou no rio; ela se transformou numa lontra. Ele virou um passarinho; ela virou um falcão. Finalmente, Gwion se transformou em um simples grão de milho. Ceridwen então se transformou em uma galinha e o comeu. Quando ficou grávida, Ceridwen sabia que era Gwion e resolveu que iria matar a criança ao nascer. No entanto, quando o menino nasceu, era tão bonito que ela não conseguiu fazê-lo. Ao invés, ela jogou-o no mar dentro de um saco de pele de foca. A criança não morreu e foi resgatada numa praia britânica por um príncipe celta chamado Elffin. A criança renascida cresceu e se tornou o lendário bardo Taliesin.
No neopaganismo, Ceridwen faz um papel de deusa no Wicca, seu caldeirão simbolizando o princípio feminino.
Na lenda medieval galesa, Ceridwen era uma feiticeira, mãe de Morfran e uma filha linda Creirwy. Seu marido era Tegid Foel, e eles moravam perto do lago Bala (Llyn Tegid) no nortedo País de Gales. poesia galesa medieval se refere a ela como possuindo o caldeirão da inspiração poética (Awen) e O Conto de Taliesin relata sua engolir seu servo Gwion Bach , que é, então, renascer através dela que o poeta Taliesin.
Há várias interpretações possíveis de Ceridwen 'o nome'. A forma mais antiga registrada, encontrado no Black Book of Carmarthen, é Cyrridven.[1] Isto foi interpretado por Sir Ifor Williams como "mulher curvada" (cyrrid < cwrr "tortos ou dobrados"? + ben "mulher feminina"), embora o significado preciso de cyrrid é incerto.[2][3] Outro significado possível para o segundo elemento, com base em comum "Ceridwen" formam a mais, é "justo, amado" ou "bem-aventurados, sagrado" (Gwen, mutante aqui -wen, é um elemento comum em 'santos nomes femininos, por exemplo, Dwynwen)
De acordo com o final da Idade Média. Conto de Taliesin, incluído em algumas edições modernas do MabinogionMorfran, (também chamado Afagddu) foi horrivelmente feia, tão Ceridwen procurou torná-lo sábio. Ela tinha um caldeirão mágico onde podia preparar uma poção que concede o dom da sabedoria e da inspiração poética. A mistura tinha de ser fervida por um ano e um dia. Morda, um homem cego, mantinha o fogo sob o caldeirão enquanto Gwion Bach, um menino, mexia a mistura. As três primeiras gotas do líquido davam sabedoria, o resto era um veneno fatal. Três gotas quentes espirraram na do polegar Gwion enquanto ele mexia, queimando-o. Ele instintivamente colocou o polegar na boca e instantaneamente ganhou grande sabedoria e conhecimento.
Ceridwen perseguia Gwion. Ele se transformou em uma lebre. Ela se tornou um galgo. Ele se tornou um peixe e pulou em um rio. Ela se transformou em uma lontra. Ele se transformou em um pássaro, ela tornou-se um falcão. Finalmente, ele se transformou em um simples grão de milho. Ela então se tornou uma galinha eo comeu. Quando Ceridwen ficou grávida, ela sabia que era Gwion e resolveu matar o filho quando ele nasceu. No entanto, quando ele nasceu, ele era tão bonito que ela não poderia fazê-lo. Ela jogou-o no mar em vez disso, costura-lo dentro de um saco de pele de couro. A criança não morreu, mas foi resgatado em uma praia de Gales - perto Aberdyfide acordo com a maioria das versões do conto - por um príncipe chamado Elffin ap Gwyddno; a criança renascida cresceu para se tornar o lendário bardo Taliesin.
Ronald Hutton sugere que Ceridwen apareceu pela primeira vez como um personagem feiticeira simples no Conto de Taliesin, dos quais os primeiros sobreviventes datas de texto para o século de mid-16th, mas que parece, da sua língua a ser do século 9 na composição, de acordo com Hutton. As referências à Ceridwen e seu caldeirão encontrada na obra do século 12 ou Gogynfeirdd Poetas dos Príncipes (como Cynddelw Brydydd Mawr), ele considera, assim, mais tarde, obras derivadas. Neles, segundo Hutton, Ceridwen é transformada de uma feiticeira em uma deusa da poesia. Citando este e um par de outros exemplos, Hutton propõe que o Gogynfeirdd substancialmente criou uma nova mitologia não reflexiva do paganismo anterior.[2] No entanto, as referências ao caldeirão Ceridwen (par Ceridwen) também estão a ser encontrado em algumas das mitológicas primeiros poemas atribuída ao lendário Taliesin no Definição:Livro de TaliesinNa lenda galesa, Cerridwen representa a anciã, que é o aspecto sombrio da Deusa. Ela tem poderes de profecia, e é a guardiã do caldeirão do conhecimento e inspiração no Underworld. Como é típico de deusas celtas, ela tem dois filhos: Crearwy filha é justo e luz, mas o filho Afagddu (também chamado Morfran) é escura, feia e má.
O Mabinogion é um documento medieval galês, que consiste em onze histórias. O Mabinogion que foi nomeado por tradutor Charlotte Guest, os textos vêm de duas coleções de história galês do século 14 chamado de o Livro Branco da Rhyderch, escrita entre 1300-1325, e do Livro Vermelho de Hergest, escrito entre 1375 e 1425.
As histórias são variadas, mas incluem um conto de herói, ea primeira referência conhecida a uma-pessoa-como Arthur King. Semelhanças entre algumas das histórias em sânscritoMahabharata ter sido observado, o que prova o quão longe uma boa história pode realmente viajar, dada uma oportunidade.
Partes do Mabinogion foram publicadas pela primeira vez em Inglês por William Owen Pughe em 1795, Lady Charlotte Guest publicou todas as histórias, juntamente com o Taliesen, em 1838-1849. A versão 1947 do Mabinogion, traduzido por Gwyn e Thomas Jones, está disponível como parte do Google Books. Tem uma extensa introdução vale a pena ler.
Meditação
Concentre-se e centre-se. Visualize uma lua minguante, que se curva para a esquerda, envolta pelo céu escuro. Ela é a anciã, a velha que ultrapassou a menopausa, o poder de terminar, da morte. Todas as coisas devem terminar a fim de suprir os seus inícios. O grão que foi plantado deve ser cortado. A página em branco deve ser destruída, para que a obra seja escrita. A vida se alimenta da morte; a morte conduz à vida e, nesse conhecimento, encontra-se a sabedoria. A velha é a mulher sábia, infinitamente velha. Sinta a sua própria idade, a sabedoria da evolução armazenada em cada célula do seu corpo. Conheça o seu próprio poder para terminar, para perder assim como ganhar, para destruir aquilo que está estagnado e decadente. Veja a velha em seu manto negro sob a lua minguante; invoque seu nome "Anul" e sinta seu poder em sua própria morte.
Ritual
Procedimento:
Coloque a sua túnica, trace o Círculo Mágico e acenda a vela preta. Bata três vezes no solo com o cajado, chamando o Deus Ancião:
Senhor que caminha nos reinos ocultos. Eu chamo você. Sombras, voz que me chama. Deus que revela o seu mundo, venha a mim. Você, que no sono profundo reacende os mistérios da noite. Venha! Senhor da magia e do conhecimento oculto. Grande transformador e sábio. Venha a mim.
Cubra a cabeça com o capuz e continue batendo no solo com o cajado. Feche os olhos e siga a batida, indo em direção a uma caverna. Você chega à entrada e pede licença aos seres daquele lugar para entrar.
A caverna é escura, mas à sua frente, lá no fundo, você pode ver um pequeno foco de luz. Siga em direção à luz.
Lentamente você se aproxima da luz e percebe que ela provém de uma pequena fogueira que está em uma ampla área, onde se encontra uma Anciã, sentado em um trono. Ele carrega em uma das mãos um cajado com muitos símbolos. Convida-o para sentar, apontando um banquinho ao lado de Seu trono. Você senta e então Ele o abençoa com o cajado, tocando-o em sua chácara do terceiro olho. Ao fazer isso, uma forte luz se espalha por toda a caverna. Esta luz é forte e de poder regenerador, capaz de lhe dar acesso aos conhecimentos mais sagrados do Universo, que só o Ancião pode lhe proporcionar.
Deixe-se ser invadido pela luz e pela força que aAnciã lhe transmite.
Ele lhe dá um dos símbolos que se encontra pendurado no seu cajado, dizendo que é um presente dele para você. Guarde o símbolo e agradeça ao Ancião. Despeça-se, fazendo uma inclinação de reverência com a cabeça e siga em direção à saída da caverna.
Nesse estágio da meditação, comece a bater novamente o seu cajado e deixe o som traze-lo de volta à realidade. Acalme a sua mente, centre-se e abra os olhos
Lua Minguante - Este começa quatro dias após a Lua Cheia e termina quatro dias antes da Lua Nova. Período onde a lua está diminuindo, e está ligado a Deusa Anciã. É um tempo indicado para feitiços de banimento, para acabar e destruir coisas que te atrapalham e para acabar com doenças.
Representa a morte.
As marés agora estão na vazante, é tempo de recolhimento e de escuridão.
A Deusa está em sua Face Anciã e caminha para a morte que antecede a vida.
Na quietude desta escuridão, segredos são desvelados e caminhos descobertos.
Esta energia é propícia a trabalhos de banimento, expurgamento e cura.
Sem a Virgem não há começos, sem a Mãe não há vida e sem a Anciã não há o fim. A Deusa Anciã é o aspecto menos compreendido e o mais temido, já que nos leva inevitavelmente a refletir sobre a morte.
A Anciã foi reverenciada nas antigas culturas como regente do Submundo, visto antigamente como um lugar de descanso das almas entre as reencarnações. Obviamente todos nascemos e morremos, e a função da Deusa Anciã é nos acompanhar durante a última etapa de nossa vida, preparando-se para o Outro Mundo.
Os exemplos associados à Deusa Anciã são:
Hécate: Entre os gregos, chamada durante a Idade Média de a Rainha das Bruxas, era uma divindade do Submundo e da Lua, adorada nas encruzilhadas, onde se faziam
Sacrifícios em sua homenagem.
Hel: Deusa germânica do Submundo. Segundo os mitos, era a Ela que retornavam todos os mortos ao fim de sua existência.
Morrigu: Deusa celta dos Mortos, que também regia as guerras. Tem um aspecto triplo em si mesma e às vezes era chamada de “As três Morrigans”.
Temas de Rituais que usam a face Anciã da Deusa:
Relações, trabalhos, amizades e amizades que estejam terminando.
Menopausa ou sintomas de envelhecimento.
Divórcio.
Um reagrupamento de energias necessárias para o término de um ciclo de atividade ou problema.
Tranqüilidade antes de pensar em novas metas e planos.
Quando as plantas estão prontas para o Inverno.
Morte de uma pessoa ou animal.
Contemplação ao término de seu próprio ciclo da vida.
Mudança de habitação ou trabalho.
Necessidade de forte proteção contra ataques nos níveis físicos ou psíquicos e aborrecimento no plano dos espíritos.
Entendimento dos mistérios mais profundos.
Desenvolvimento dos estados de transe ou comunicação com o outro mundo.
A Anciã é um ser de sabedoria da idade avançada. Ela é a Bruxa e conselheira. Preocupa-se com a Virgem e com a Mãe. Ela é lógica e pode ser terrível em sua vingança. Na idade humana, ela teria aproximadamente 45 anos ou mais. Dos três aspectos, o mais difícil de ter correspondência com a idade humana é o da Anciã. As cores tradicionais dessa face são: preto, cinza, púrpura, marrom ou azul da meia-noite.
O aspecto negro da Deusa nos ensina que, assim como tudo na Natureza se move em ciclos, nossa vida segue o mesmo fluxo, e devemos aceitar a morte como uma passagem a outro estado, tão válido e parte da vida quanto o próprio nascimento.
Os animais associados à Deusa Anciã são a coruja, o corvo e o lobo.
Anciã, mulher madura, mulher sábia, 'coroa suculenta', são expressões que a autora, analista junguiana, emprega para descrever a mulher com mais de 50 anos, aquela mulher que já cumpriu os papéis de donzela, de esposa, de mãe, de profissional e tantos outros, e agora pode usar a sabedoria adquirida para viver o papel dela mesma, com entusiasmo, humor, compaixão e desapego. A anciã sábia tem, dentro de si, as peculiaridades de um ou mais arquétipos, que são melhor compreendidos através do estudo de deusas das antigas eras e também de deusas que continuam sendo celebradas atualmente. 'As Deusas e a Mulher Madura' é um livro que vai tornar possível à mulher de qualquer idade aprofundar e realizar sua natureza feminina.
Fontes
Várias versões do Mabinogion estão disponíveis na internet:
Convidado, Lady Charlotte. 1877. O Mabinogion. Google Books
Gwyn Jones e Thomas Jones. 1947. Mabiongion. Leia livros, impressos de 2007. ISBN 1408633752, 9781408633755 316 páginas
Parker, Will. 1977. Os Quatro Ramos do Mabinogi. Mabinogi.net
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